Olá, pessoas! Como estão?
Fiquei uns dias sem computador, porque o técnico tinha estragado o meu mouse quando foi pra assistência arrumar meu HD e não consegui liberar a postagem antes de viajar para Foz na semana passada. Em breve falarei sobre os passeios que fiz por lá.
Então hoje vou terminar de contar para vocês sobre a cidade Huaraz, na serra peruana.
Como falei na postagem anterior, chegamos em Huaraz na sexta-feira, para começar a preparar nossos organismos em relação à altitude.
Quando chegamos no hostel eles já nos ofereceram vários passeios para fazer naquele dia, a maioria era relacionado a turismo de aventura como mountain bike, escalada e afins. Eu optei por não fazer nenhum desses passeios, primeiro porque achei muito caro (a maioria em torno de 40 – 60 soles) e porque fiquei com medo de passar mal ou qualquer coisa do tipo. Principalmente porque a gente tinha recém chegado e não tinha dado tempo de saber como o organismo ia reagir. Teve amigos que foram e deu tudo certo.
Nesse primeiro dia optamos por ficar de boa, chegamos na cidade por volta das 5 e pouco da manhã, estava uma madrugada fria (8ºC), fomos caminhando da rodoviária para o hostel porque era pertinho (você encontrará informações sobre o Hostel aqui). Fizemos check in, o que demorou um pouco já que nosso grupo era grande.
Quem preferiu fazer algum dos passeios ficou por ali escolhendo, já deixamos tudo encaminhado para fazer as Trilhas do Glaciar Pastoruri e da Laguna 69. Meu grupo resolveu passear pelo centrinho da cidade e aproveitar o dia lindo de sol.
Começamos tirando algumas fotos nessa praça que fica em frente a rua do hostel. Eu achei ela muito fofa apesar de sempre estar vazia (pelo menos enquanto estavamos lá).
Depois fomos para a Plaza de Armas, sim, praticamente todas (ou seriam todas?) as praças principais das cidades do Peru tem esse nome. Tiramos mais fotos, tiramos foto com a ovelha filhote da senhora, com a Alpaca vestida da outra senhora e foi uma festa. Principalmente em relação a Alpaca, que só não faz mais sucesso que as lhamas apesar de pouca gente saber a diferença. Fiquei com dó da senhora da Ovelha porque ninguém dava bola pra ovelha enquanto todo mundo ia para cima da Alpaca. Então eu fui tirar foto com a ovelhinha também porque era muito fofa.
É importante ressaltar que essas mulheres ficam o dia todo ali oferecendo foto para os turistas e pedem uma contribuição espontânea pelas fotos. Você pode pagar quanto quiser, normalmente elas falam que é 1 sol, eu paguei 1 para cada. O Lam, o Chines do grupo, que não entendia nada de espanhol deu uma moeda de 2 soles e ficou esperando troco. Quando falei que ele não ia receber, ficou meio puto hahaha. Então assim, não de uma moeda de 5 soles se não quiser contribuir com 5, porque elas não vão dar troco.
Na Plaza de Armas também encontramos a Catedral da cidade, uma Igreja que nunca foi terminada. Foi declarada patrimônio Cultural da Nação no início de 2017.
Depois fomos almoçar em um restaurante que encontramos por ali, que eu falei na postagem anterior.
Depois do almoço fomos para uma feirinha que tem em frente a Plaza de Armas, que é incrível! Tem de tudo, tem muita coisa linda e eu deixei boa parte do meu dinheiro da viagem ali hahahaha.
Tem camiseta, luva, cachecol, bolsa, pulseira, pisco, copo de pinga (por favor, não usem a palavra pinga no Peru!), porta moeda, boné e tudo que puder imaginar com a referência tanto de Huaraz quanto do Peru (mas é mais da cidade).
Vale passar em todas as lojinhas, fazer uma pesquisinha de preço e negociar, dá pra conseguir uns bons descontos.
Eu já tinha feito pesquisa de preço de todas as lembrancinhas que queria trazer pro Brasil em Trujillo, então tudo que encontrei mais barato em Huaraz eu comprei. Deu pra economizar uns bons 20 ou 30 soles com isso, se não mais.
Em Huaraz também comprei um par de luvas, nessa feirinha mesmo, por 5 soles. Meu gorro (estilo Chaves) já tinha comprado no centro de Trujillo por 15 soles. Comprei também um cachecol, mas esse foi na ida pro Glaciar, por 10 soles. Todas são de lã de lhama e eu amei a qualidade. E consegui comprar todos da mesma cor e parece até um conjuntinho, mas na verdade comprei tudo em lojas separadas hehehe.
Depois de perder horas nessa feira voltamos pro Hostel e depois saímos pra jantar.
Então era isso eu tinha pra falar sobre a cidade de Huaraz. Em breve vou falar sobre os passeios do Pastoruri e a Laguna 69.
Espero que tenham gostado.
Beijos
Perdeu alguma postagem sobre a viagem? Leia nos links abaixo:
- Diário de Bordo: Huaraz – Perú – Part 2
- Diário de Bordo: Huaraz – Perú – Part 1
- Diário de Bordo: Plaza de Armas – Trujillo – Perú
- Diário de Bordo: Gastronomia Peruana – Part 2
- Diário de Bordo: Gastronomia Peruana
- Passando o ano novo em outro país: no Peru
- Diário de Bordo: Primeiras impressões do Perú
- Diário de Bordo: Trujillo, Peru – Projeto da AIESEC
- Diário de Bordo: Laguna de Conache – Laredo – Perú
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Nossa que lugar incrível Camila. Tantos detalhes que dá vontade de viajar agora mesmo.
Sempre tive curiosidades sobre vários países e cidades, acho um máximo a cultura e as comidinhas diferentes que se podem encontrar pela frente. Diversidade é tudo de bom.
http://www.vivaessamoda.com.br